sábado, 21 de fevereiro de 2015

O home office é mesmo o vilão da produtividade?

Distrações e armadilhas não faltam para quem trabalha de casa. Pelo menos isso é o que está no imaginário de muitos profissionais - sobretudo dos chefes.
Mas será que produtividade de fato não combina com o ambiente doméstico?
Na contramão dos lugares-comuns sobre o home office, um novo estudo “Global Evolving Worforce”, da Dell e da Intel, mostrou que 54% dos brasileiros sentem que o trabalho remoto rende mais. Os que discordam dessa afirmação são apenas 14%.
A mesma pesquisa, cuja versão global ouviu 5 mil profissionais em 12 países, também mostra que os brasileiros associam home office à qualidade de vida: 49% sentem menos estresse e 33% dormem mais quando não precisam ir ao escritório.
Para Eline Kullock, presidente do Grupo Foco, o bem estar trazido pelo trabalho remoto é justamente o que explica o aumento da produtividade. “O principal benefício é não precisar enfrentar o trânsito, que está cada vez pior em cidades de todos os tamanhos”, diz ela.
Cleo Carneiro, diretor da Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades), afirma que o ambiente doméstico pode trazer mais calma e tranquilidade do que o escritório.
“É preciso que as outras pessoas da casa façam silêncio e lembrem que você está trabalhando”, afirma ele. “Se isso for respeitado, funciona muito bem”.
Outro modelo mental
A associação entre home office e produtividade, no entanto, passa ao largo da percepção dos empregadores. No Brasil, somente 36% das empresas adotam a modalidade, segundo um recente estudo da SAP.

“Na maioria dos casos, isso é visto como recompensa para o funcionário, uma ‘concessão’ do chefe”, diz Kullock. Na prática, são poucas as empresas que veem o home office como meio para reduzir custos e aumentar a produtividade da equipe.
Hoje, a regra é associar eficiência com presença física no escritório - e isso não é exclusividade de empresas tradicionais ou retrógradas.
Em 2012, Marissa Mayer, engenheira do Vale do Silício que fez carreira no Google, fez barulho ao anunciar que estava proibido o home office no Yahoo!, empresa da qual é CEO. “Velocidade e qualidade são muitas vezes sacrificadas quando se trabalha de casa” , disse ela na ocasião.
Das “quadradas” às moderninhas, a maioria das empresas ainda sofre com a falta de experiência com a modalidade.
“É preciso criar um outro  modelo mental, começar do zero, é como se dissessem para jogarmos fora todos os livros de gestão”, afirma Kullock. “Realmente é muito mais difícil gerir e motivar pessoas à distância do que presencialmente”.
Uma geração isolada?
Apesar das dificuldades, a alternativa parece ter futuro. Segundo um estudo geracional global da PwC, de 2013, 64% da geração Y trabalharia de casa, se tivesse a opção.

Kullock diz que a adesão ao home office tende a aumentar, por três motivos: o trânsito dramático nas cidades, a pressão por redução de custos nas empresas e o desenvolvimento de tecnologias de comunicação cada vez mais avançadas.
Isso não quer dizer, contudo, que o futuro do trabalho será o isolamento absoluto. "A presença física é e deverá continuar sendo importante", diz a especialista. Não por acaso, o modelo de home office que mais ganha espaço é o parcial, isto é, que divide o expediente entre a casa e o escritório.
Os números do estudo “Global Evolving Worforce” corroboram essa tendência: entre os brasileiros que têm permissão para trabalhar remotamente, 70% passam 75% do tempo na empresa.
Segundo Carneiro, a convivência com colegas e chefes, ainda que eventual, é indispensável. “Nada substitui o contato humano, o olho no olho”, afirma ele. “Sem isso, você perde muito da sua criatividade e capacidade de trabalhar em equipe”.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

5 Mitos sobre o bom vendedor

Bater metas, vender muito e fechar um negócio com um cliente difícil. O que, afinal, torna um vendedor bom? “O bom vendedor faz perguntas certas e encontra boas oportunidades”, afirma Carlos Cruz, diretor do IBVendas.
As vendas são indispensáveis para o sucesso de um negócio. E, para um empreendedor o desafio está em treinar a sua equipe de vendas e também desenvolver algumas habilidades para facilitar a conversa com clientes, fornecedores e investidores, no caso de startups.
Marcelo Ortega, palestrante de vendas e consultor empresarial, afirma que os vendedores que se destacam são aqueles que conseguem lidar bem com objeções durante a negociação de uma venda. Para isso, é preciso se capacitar e dominar técnicas.
André Ortiz, especialista em vendas e diretor da Oficina do Sucesso, completa que um bom vendedor é o que não “empurra” qualquer produto para fechar uma negociação. Veja abaixo, alguns mitos sobre bons vendedores:
1. Bom vendedor é aquele fala muito 
Falar bem é uma habilidade essencial para um bom vendedor, mas o que importante durante a venda de um produto ou serviço é questionar o outro lado. “É preciso criatividade para buscar alternativas e ter um repertório variado, para falar com um empresário ou com uma dona de casa”, explica Cruz.
Para Ortega, aquele vendedor que dispara a falar e normalmente erra o que o cliente deseja está ultrapassado. 
2. Bom vendedor é o que dá desconto
Para fechar uma venda, é comum que os vendedores recorram a descontos ou brindes. “O bom vendedor cria um valor agregado para o que está vendendo”, afirma Ortiz.
O desconto não deve ser uma solução recorrente. Para Ortega, o ideal é que o profissional pesquise alternativas que estejam ao seu alcance para fechar o negócio.  
3. Um bom vendedor vende qualquer coisa, para qualquer um
Um profissional de vendas sabe que é preciso criar estratégias para atingir o público. “Em alguns casos, é preciso conhecer muito bem sobre o mercado. Vender revista é diferente de vender uma turbina, precisa pesquisar bem e dominar o assunto”, afirma Cruz. 
Além disso, o especialista diz que há vendas que envolvem mais de uma pessoa na negociação, o que pode dificultar ainda mais a negociação. “Não é só oferecer que a pessoa vai comprar”, diz. 
4. O bom vendedor nasce vendedor
Autoconfiança, persistência, paciência e entusiasmo são algumas habilidades e características que favorecem a atuação de um profissional na área de vendas. “Mas, todo mundo pode desenvolver e se tornar um bom vendedor”, afirma Cruz. 
Para Ortiz, mesmo para aqueles que têm um talento é importante se capacitar com técnicas e cursos. 
5. O bom vendedor é o que bate recorde de vendas
Vender muito não significa que o profissional seja um fenômeno de vendas. “Vender volume é uma coisa e outra é vender com resultado e não ter problema no pós-venda”, conta Cruz.
Depende da estratégia da empresa e da marca, mas o objetivo principal deveria ser solucionar o problema do cliente, segundo o especialista.
Fonte: Camila Lam, de EXAME.com

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Voce sabe o que é Relações Públicas


Relações Públicas

Definição: Relações Públicas é uma função administrativa que avalia as atitudes públicas, identifica as diretrizes e a conduta individual ou da organização na busca do interesse público, e planeja e executa um programa de ação para conquistar a compreensão e a aceitação públicas.
James E. Grunig

Atividade-fim de Relações Públicas é planejar, implantar e desenvolver o processo total da comunicação institucional da organização como recurso estratégico de sua interação com seus diferentes públicos e ordenar
todos os seus relacionamentos com esses públicos, para gerar um conceito favorável sobra a organização, capaz de despertar no público credibilidade, boa vontade para com ela, suas atividades e seus
produtos.

Enquanto marketing prende-se estreitamente ao produto e a sua promoção, tendo por foco a marca, Relações Públicas concentra-se na identidade da organização e na sua filosofia comportamental, tendo por foco sua imagem
projetada na opinião pública.

O profissional de Relações Públicas, pela lei brasileira, precisa ser formado em curso superior, ter registro no Conselho da categoria e pode exercer sua atividade como profissional liberal, assalariado ou de magistério nas entidades de direito público ou privado, tendo por fim o estudo ou aplicação de técnicas de política social destinada à intercomunicação de indivíduos, instituições ou coletividades.

As funções de Relações Públicas estão expressas no decreto n.º 63.283, de 26/9/1968, que regulamentou a profissão. Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito:
a) à orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na
formulação de políticas de Relações Públicas;
b) à promoção de maior integração da instituição na comunidade;
c) à informação e a orientação da opinião pública sobre os objetivos
elevados de uma instituição;
d) ao assessoramento na solução de problemas institucionais que influem
na posição da entidade perante a opinião pública.
e) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública;
f) à consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de
instituições;
g) ao ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações
Públicas.


Função estratégica: Relações Públicas exerce uma função estratégica importante nas organizações modernas ao planejar e executar sua comunicação e seus relacionamentos com os mais diversos públicos. Daí a necessidade que tem as organizações de oferecer ao profissional de Relações Públicas condições adequadas para ser bem sucedido na sua função em benefício da própria organização.

Dica Literária

John C. Maxwell, o maior treinador de líderes da atualidade, passou a última década elaborando esta obra. 'O livro de ouro da liderança' descreve uma jornada que começou em 1964, quando ele tinha 17 anos. As lições passadas por Maxwell em 'O livro de ouro da liderança' são fundamentadas em suas experiências pessoais, ao longo se toda a sua vida como líder. Seus conselhos são importantes na escalada em busca da liderança.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

130 ideias de negócios para montar em casa

Quer trabalhar em home office mas não sabe por onde começar?
Neste e-book você encontra 130 ideias de negócios que podem ser montados em sua casa, reduzindo custos e oferecendo todas as vantagens de trabalhar home office. Lembrando: pense nos seus pontos fortes e experiência prévia ao escolher o novo negócio. E alguns negócios exigem diploma ou alvará para funcionamento.
Capa EB 130 ideias
E-book 130 ideias de negócios para montar em casa: renda extra, sem patrão, trabalhando em home office e fazendo o que gosta. De Marina e André Brik

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Feira do Empreendedor 2015
















OBJETIVOS DA FEIRA:

• Estimular o surgimento de novos empreendimentos;
• Estimular a ampliação e diversificação de negócios já estabelecidos
• Difundir o empreendedorismo
• Orientar os empresários sobre assuntos de gestão empresarial
• Expor soluções e inovações visando sustentabilidade e competitividade da micro e pequena empresa
• Reunir expositores ampliando sua penetração no mercado
• Ser um agente promotor do desenvolvimento no Estado de São Paulo.

Informações: 
http://feiradoempreendedor.sebraesp.com.br/

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Como você é em seu ambiente de trabalho ?

0010062037R-1920x1280

Quatro dicas para ter um bom 

relacionamento no ambiente de trabalho


ambiente de trabalho é o local no qual você vai passar a maior parte do seu dia. Por isso, se ele for agradável um tanto melhor, não é mesmo?
Uma das melhores formas para que isso aconteça é ter um bom relacionamento com seus colegas. Eles, assim como você, vão estar ali todos os dias, lidando com a mesma estrutura.
Relacionamento humano não tem fórmula ideal. Cada pessoa tem uma reação totalmente diferente com relação aos mais diversos assuntos. Mas, é preciso chegar a um ponto comum: manter uma boa convivência.
Conheça quatro dicas que vão te ajudar a manter esse relacionamento de maneira saldável e positiva

1-      Interaja
Ser social é um bom começo se você quer se dar bem com seus colegas. Pode até soar óbvio, mas uma atitude rude pode passar a mensagem errada para as pessoas. Procure tratar todos com educação e, sempre que possível, com um sorriso no rosto. O ideal é baixar a guarda, ser claro, conciso e evitar qualquer tipo de joguinho político chato e repetitivo.

2-      Nada de fofocas
Falar mal de outro colega de trabalho, ainda que online é um das maneiras mais fáceis de estragar o clima no ambiente de trabalho. Pense que se você fosse o alvo dos comentários também não iria se sentir bem.  Esse tipo de atitude pode acabar gerando drama em um local onde ele deveria ser completamente evitado.

3-      Ofereça ajuda
Muitas vezes, por timidez, um profissional pode achar difícil pedir ajuda a um colega, mas uma mãozinha é tudo o que ele precisa para seu trabalho fluir. Por isso, não tenha medo de oferecer ajuda quando achar que pode contribuir. Na hora de ajudar, seja receptivo, sem parecer que está fazendo o maior favor do mundo. No futuro quem pode necessitar de ajuda é você.

4-      Aceite críticas
Nem sempre é fácil aceitar críticas, mas muitas vezes o que se tiram delas é algo extremamente positivo e enriquecedor a sua carreira e vida pessoal.  Não confunda as críticas com ataque pessoal. Ao receber um feedback negativo, um chefe só pretende melhorar o andamento de seu funcionário e de sua empresa.

Saiba receber a avaliação e tentar melhorar item por item do que está errado, pois isso vai melhorar sua posição no futuro.

Fontes: Forbes BrasilMegacuriosoG1