quinta-feira, 3 de setembro de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
5 dicas para organizar o negócio e aumentar a produtividade
São Paulo - Uma casa desorganizada não funciona corretamente.
Isso vale como lição administrativa para as empresas, pois se não investem em uma boa estrutura organizacional, terão muita dificuldade em controlar níveis de demanda, em contratar funcionários no momento certo, em ter um planos de carreira que satisfaçam os colaboradores ou a escolher bons líderes.
Resumindo: a produtividade fica comprometida sem um organograma funcional. E isso é não é uma notícia boa para empreendedores.
Mas o que afinal é uma estrutura organizacional? É a forma como o gestor vai alocar as pessoas dentro da empresa de modo que todo o potencial delas seja aproveitado.
Mas o que afinal é uma estrutura organizacional? É a forma como o gestor vai alocar as pessoas dentro da empresa de modo que todo o potencial delas seja aproveitado.
É a divisão de cargos, de setores e de tarefas, em diferentes níveis hierárquicos. Tudo isso deve ser pensado levando em conta o estilo da empresa, o ramo de atuação e os objetivos do empreendedor.
Estruturas organizacionais diferentes acabam influenciando na cultura organizacional como um todo.
Confira aqui 5 dicas para ter uma estrutura organizacional de primeira:
1. Estude a amplitude administrativa do seu negócio
Parece complicado? Nem tanto. O que estamos falando aqui, e que pode ser o seu primeiro passo, é simplesmente identificar como será a hierarquia de cargos na sua empresa.
E essa escolha não é apenas uma opção, depende de qual ramo de negócio você está inserido. As estruturas organizacionais são duas: horizontal ou vertical.
Empresas que lidam com a criatividade como cerne do negócio tendem a ter uma estrutura hierárquica horizontal.
Confira aqui 5 dicas para ter uma estrutura organizacional de primeira:
1. Estude a amplitude administrativa do seu negócio
Parece complicado? Nem tanto. O que estamos falando aqui, e que pode ser o seu primeiro passo, é simplesmente identificar como será a hierarquia de cargos na sua empresa.
E essa escolha não é apenas uma opção, depende de qual ramo de negócio você está inserido. As estruturas organizacionais são duas: horizontal ou vertical.
Empresas que lidam com a criatividade como cerne do negócio tendem a ter uma estrutura hierárquica horizontal.
Afinal, geralmente optam por um ambiente de trabalho mais colaborativo e a participação pró-ativa e espontânea dos funcionários é sempre bem-vinda.
As tarefas não são repetitivas, podem mudar de uma hora para hora. O lado mais positivo é que há um sentimento geral de participação e isso tende a motivar bastante os funcionários.
Nas empresas verticais, a diretoria fica lá em cima, distanciada e com poder centralizado.
A estrutura é mais engessada, mas isso não quer dizer que isso seja totalmente negativo.
Nesse tipo de empresa, os funcionários são treinados e preparados, fazem atividades baseadas em trabalhos previsíveis, que não mudam tanto do dia para a noite.
Eles também contam com regras e procedimentos que devem ser respeitados. Muita gente prefere trabalhar nesse tipo de empresa e se sente melhor e mais seguro em ambientes mais conservadores.
Esse é o caso da sua empresa? Se for, então a estrutura provavelmente será vertical.
Fonte: http://exame.abril.com.br/
domingo, 29 de março de 2015
sábado, 21 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
9 características que definem se você nasceu para empreender
Muitos empresários têm dificuldade em
explicar aos amigos e parentes mais próximos a razão de ter escolhido o
empreendedorismo. Ser um empreendedor é difícil, pois além de todas as
suas características pessoais interferirem na profissão, todo o seu dinheiro é
investido na criação do negócio. O pior: não tem garantia nenhuma de sucesso.
Jeff Haden, colunista do site Inc.com, listou nove características que indicam que você nasceu para ser empreendedor. Da próxima vez que questionarem a sua profissão, use dos motivos abaixo para se justificar.
1. Você odeia a ideia de fazer o que não gosta:
É comum encontrar pessoas exercendo profissões que não gostariam de seguir. Muitas vezes, por não saberem com o que trabalhar, essas pessoas acabam optando por carreiras que jamais teriam escolhido se tivessem pensado com calma no que têm vontade de fazer.
Para um empreendedor, a ideia de trabalhar com o que não gosta é praticamente inexistente: eles sabem o que querem e vão atrás do seu objetivo. Caso tenham que mudar de profissão para ser feliz, eles não têm medo de arriscar.
2. Empreendedores acreditam em vocação:
Para um empreendedor, qualquer pessoa pode ter uma carreira bem-sucedida, desde que estude e se dedique à profissão que escolheu. Porém, empresários acreditam que para ser dono do próprio negocio ter vocação é fundamental. Para eles, empresários sentem que nasceram para seguir a profissão.
Jeff Haden, colunista do site Inc.com, listou nove características que indicam que você nasceu para ser empreendedor. Da próxima vez que questionarem a sua profissão, use dos motivos abaixo para se justificar.
1. Você odeia a ideia de fazer o que não gosta:
É comum encontrar pessoas exercendo profissões que não gostariam de seguir. Muitas vezes, por não saberem com o que trabalhar, essas pessoas acabam optando por carreiras que jamais teriam escolhido se tivessem pensado com calma no que têm vontade de fazer.
Para um empreendedor, a ideia de trabalhar com o que não gosta é praticamente inexistente: eles sabem o que querem e vão atrás do seu objetivo. Caso tenham que mudar de profissão para ser feliz, eles não têm medo de arriscar.
2. Empreendedores acreditam em vocação:
Para um empreendedor, qualquer pessoa pode ter uma carreira bem-sucedida, desde que estude e se dedique à profissão que escolheu. Porém, empresários acreditam que para ser dono do próprio negocio ter vocação é fundamental. Para eles, empresários sentem que nasceram para seguir a profissão.
3. Você abraça a sua própria
definição de sucesso:
Para muitas pessoas, ter sucesso é ter dinheiro, status e poder. Para você, sucesso é fazer exatamente aquilo que gosta e viver a vida da maneira que te faz feliz.
4. Você não tem medo de sonhar:
Empreendedores não têm medo de sonhar, de falhar e nem de não ter sucesso. Para eles, tudo o que acontece na vida é um aprendizado e uma chance para acertar.
5. Você não se importa com o que pensam de você:
Antes de decidir ser empreendedor, você ouvia a opinião dos outros e gostava de provar que eles estavam errados quando diziam que você não era bom o suficiente para ser dono do próprio negócio. Porém, um dia você percebeu que não precisava provar nada para ninguém e passou a ter atitudes que importavam apenas para você.
6. Você quer decidir o que é melhor para o seu negócio e quer que seu salário venha a custo dos seus talentos:
Trabalhar para os outros é deixar com que eles decidam o que você tem e o que não que fazer para a empresa. E você detesta isso. Trabalhar para si mesmo e decidir, por meio do seu esforço, perseverança e criatividade o que você pode fazer para que o seu negócio dê certo. Assim, seu salário vem como consequência do seu esforço e você se sente reconhecido.
7. Empresários são autoconfiantes:
Empreendedores nunca acham que são incapazes de fazer alguma tarefa. Para eles, se uma pessoa foi bem-sucedida em um trabalho, todos podem ser.
8. Você quer ser lembrado pela pessoa que é e pelo sentimento que transmite a quem está ao seu redor:
Além de ser lembrado como uma pessoa que fez coisas boas na vida, para você o mais importante é ser lembrado pelos sentimentos que transmite às pessoas que estão ao seu redor. Ser bem quisto e trazer bons resultados para a empresa são qualidades que andam lado a lado.
9. Você não conhece nenhuma outra maneira de viver a vida sem ser empreendendo:
Para você, ser dono do próprio negocio sempre foi um objetivo de vida. Como você nunca se viu seguindo outra profissão, não tem porque deixar tudo para trás e fazer uma carreira apenas porque os outros gostariam que você fizesse. Ser empreendedor, é seguir o seu instinto.
Para muitas pessoas, ter sucesso é ter dinheiro, status e poder. Para você, sucesso é fazer exatamente aquilo que gosta e viver a vida da maneira que te faz feliz.
4. Você não tem medo de sonhar:
Empreendedores não têm medo de sonhar, de falhar e nem de não ter sucesso. Para eles, tudo o que acontece na vida é um aprendizado e uma chance para acertar.
5. Você não se importa com o que pensam de você:
Antes de decidir ser empreendedor, você ouvia a opinião dos outros e gostava de provar que eles estavam errados quando diziam que você não era bom o suficiente para ser dono do próprio negócio. Porém, um dia você percebeu que não precisava provar nada para ninguém e passou a ter atitudes que importavam apenas para você.
6. Você quer decidir o que é melhor para o seu negócio e quer que seu salário venha a custo dos seus talentos:
Trabalhar para os outros é deixar com que eles decidam o que você tem e o que não que fazer para a empresa. E você detesta isso. Trabalhar para si mesmo e decidir, por meio do seu esforço, perseverança e criatividade o que você pode fazer para que o seu negócio dê certo. Assim, seu salário vem como consequência do seu esforço e você se sente reconhecido.
7. Empresários são autoconfiantes:
Empreendedores nunca acham que são incapazes de fazer alguma tarefa. Para eles, se uma pessoa foi bem-sucedida em um trabalho, todos podem ser.
8. Você quer ser lembrado pela pessoa que é e pelo sentimento que transmite a quem está ao seu redor:
Além de ser lembrado como uma pessoa que fez coisas boas na vida, para você o mais importante é ser lembrado pelos sentimentos que transmite às pessoas que estão ao seu redor. Ser bem quisto e trazer bons resultados para a empresa são qualidades que andam lado a lado.
9. Você não conhece nenhuma outra maneira de viver a vida sem ser empreendendo:
Para você, ser dono do próprio negocio sempre foi um objetivo de vida. Como você nunca se viu seguindo outra profissão, não tem porque deixar tudo para trás e fazer uma carreira apenas porque os outros gostariam que você fizesse. Ser empreendedor, é seguir o seu instinto.
Fonte:http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/Gestao-de-Pessoas/noticia/2014/10/9-caracteristicas-que-definem-se-voce-nasceu-para-empreender.html
sábado, 7 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
Globalização
O ambiente como um todo pode ser visto como fonte de
informação e estoque de recursos. Dependendo da abordagem em que faça ao seu
ambiente, uma organização enfrenta um desses dois problemas teóricos: a
incerteza causada pela falta de informação e a dependência de outros para
obtenção de recursos vitais. Para M.T. Hannan e J.H. Freeman, existem seis
fatores ambientais que podem afetar o nível de incerteza e dependência em uma
organização.
Para eles, o ambiente é mais incerto e mais difícil de ser
compreendido quando: é mais diferenciado; está mudando; há numerosas
interconexões entre seus vários elementos; os recursos necessários não são
amplamente disponíveis; esses recursos não são distribuídos de modo uniforme; e
o aumento da conectividade perturba elementos do ambiente e as ligações entre
eles. Outros teóricos ainda desenvolveram modelos estratégicos do meio
ambiente para tentar explicar as relações entre as organizações e o meio
ambiente através da Seleção Natural, onde é baseado em teorias biológicas de
ecologia populacional, e adota a ênfase que elas dão a competição pelos
recursos e através da Dependência de Recursos, onde presume que as organizações
dependem do ambiente para a obtenção de recursos e sua estratégia de
organização irá variar de acordo com a importância relativa de cada uma de suas
dependências.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
O home office é mesmo o vilão da produtividade?
Distrações e armadilhas não faltam para quem trabalha de casa. Pelo menos isso é o que está no imaginário de muitos profissionais - sobretudo dos chefes.
Mas será que produtividade de fato não combina com o ambiente doméstico?
Na contramão dos lugares-comuns sobre o home office, um novo estudo “Global Evolving Worforce”, da Dell e da Intel, mostrou que 54% dos brasileiros sentem que o trabalho remoto rende mais. Os que discordam dessa afirmação são apenas 14%.
A mesma pesquisa, cuja versão global ouviu 5 mil profissionais em 12 países, também mostra que os brasileiros associam home office à qualidade de vida: 49% sentem menos estresse e 33% dormem mais quando não precisam ir ao escritório.
Para Eline Kullock, presidente do Grupo Foco, o bem estar trazido pelo trabalho remoto é justamente o que explica o aumento da produtividade. “O principal benefício é não precisar enfrentar o trânsito, que está cada vez pior em cidades de todos os tamanhos”, diz ela.
Cleo Carneiro, diretor da Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades), afirma que o ambiente doméstico pode trazer mais calma e tranquilidade do que o escritório.
“É preciso que as outras pessoas da casa façam silêncio e lembrem que você está trabalhando”, afirma ele. “Se isso for respeitado, funciona muito bem”.
Outro modelo mental
A associação entre home office e produtividade, no entanto, passa ao largo da percepção dos empregadores. No Brasil, somente 36% das empresas adotam a modalidade, segundo um recente estudo da SAP.
“Na maioria dos casos, isso é visto como recompensa para o funcionário, uma ‘concessão’ do chefe”, diz Kullock. Na prática, são poucas as empresas que veem o home office como meio para reduzir custos e aumentar a produtividade da equipe.
Hoje, a regra é associar eficiência com presença física no escritório - e isso não é exclusividade de empresas tradicionais ou retrógradas.
Em 2012, Marissa Mayer, engenheira do Vale do Silício que fez carreira no Google, fez barulho ao anunciar que estava proibido o home office no Yahoo!, empresa da qual é CEO. “Velocidade e qualidade são muitas vezes sacrificadas quando se trabalha de casa” , disse ela na ocasião.
Das “quadradas” às moderninhas, a maioria das empresas ainda sofre com a falta de experiência com a modalidade.
“É preciso criar um outro modelo mental, começar do zero, é como se dissessem para jogarmos fora todos os livros de gestão”, afirma Kullock. “Realmente é muito mais difícil gerir e motivar pessoas à distância do que presencialmente”.
Uma geração isolada?
Apesar das dificuldades, a alternativa parece ter futuro. Segundo um estudo geracional global da PwC, de 2013, 64% da geração Y trabalharia de casa, se tivesse a opção.
Kullock diz que a adesão ao home office tende a aumentar, por três motivos: o trânsito dramático nas cidades, a pressão por redução de custos nas empresas e o desenvolvimento de tecnologias de comunicação cada vez mais avançadas.
Isso não quer dizer, contudo, que o futuro do trabalho será o isolamento absoluto. "A presença física é e deverá continuar sendo importante", diz a especialista. Não por acaso, o modelo de home office que mais ganha espaço é o parcial, isto é, que divide o expediente entre a casa e o escritório.
Os números do estudo “Global Evolving Worforce” corroboram essa tendência: entre os brasileiros que têm permissão para trabalhar remotamente, 70% passam 75% do tempo na empresa.
Segundo Carneiro, a convivência com colegas e chefes, ainda que eventual, é indispensável. “Nada substitui o contato humano, o olho no olho”, afirma ele. “Sem isso, você perde muito da sua criatividade e capacidade de trabalhar em equipe”.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
5 Mitos sobre o bom vendedor
Bater metas, vender muito e fechar um negócio com um cliente
difícil. O que, afinal, torna um vendedor bom? “O bom vendedor faz perguntas
certas e encontra boas oportunidades”, afirma Carlos Cruz, diretor do IBVendas.
As vendas são
indispensáveis para o sucesso de um negócio. E, para um empreendedor o desafio está em treinar a sua
equipe de vendas e também desenvolver algumas habilidades para facilitar a
conversa com clientes, fornecedores e investidores, no caso de startups.
Marcelo
Ortega, palestrante de vendas e consultor empresarial, afirma que os vendedores
que se destacam são aqueles que conseguem lidar bem com objeções durante a
negociação de uma venda. Para isso, é preciso se capacitar e dominar técnicas.
André
Ortiz, especialista em vendas e diretor da Oficina do Sucesso, completa que um
bom vendedor é o que não “empurra” qualquer produto para fechar uma negociação.
Veja abaixo, alguns mitos sobre bons vendedores:
1. Bom vendedor é aquele fala muito
Falar
bem é uma habilidade essencial para um bom vendedor, mas o que importante
durante a venda de um produto ou serviço é questionar o outro lado. “É preciso
criatividade para buscar alternativas e ter um repertório variado, para falar
com um empresário ou com uma dona de casa”, explica Cruz.
Para
Ortega, aquele vendedor que dispara a falar e normalmente erra o que o cliente
deseja está ultrapassado.
2. Bom vendedor é o que dá desconto
Para
fechar uma venda, é comum que os vendedores recorram a descontos ou brindes. “O
bom vendedor cria um valor agregado para o que está vendendo”, afirma Ortiz.
O
desconto não deve ser uma solução recorrente. Para Ortega, o ideal é que o
profissional pesquise alternativas que estejam ao seu alcance para fechar o
negócio.
3. Um bom vendedor vende qualquer coisa, para
qualquer um
Um
profissional de vendas sabe que é preciso criar estratégias para atingir o
público. “Em alguns casos, é preciso conhecer muito bem sobre o mercado. Vender
revista é diferente de vender uma turbina, precisa pesquisar bem e dominar o
assunto”, afirma Cruz.
Além
disso, o especialista diz que há vendas que envolvem mais de uma pessoa na
negociação, o que pode dificultar ainda mais a negociação. “Não é só oferecer
que a pessoa vai comprar”, diz.
4. O bom vendedor nasce vendedor
Autoconfiança,
persistência, paciência e entusiasmo são algumas habilidades e características
que favorecem a atuação de um profissional na área de vendas. “Mas, todo mundo
pode desenvolver e se tornar um bom vendedor”, afirma Cruz.
Para
Ortiz, mesmo para aqueles que têm um talento é importante se capacitar com
técnicas e cursos.
5. O bom vendedor é o que bate recorde de
vendas
Vender
muito não significa que o profissional seja um fenômeno de vendas. “Vender
volume é uma coisa e outra é vender com resultado e não ter problema no
pós-venda”, conta Cruz.
Depende
da estratégia da empresa e da marca, mas o objetivo principal deveria ser
solucionar o problema do cliente, segundo o especialista.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Voce sabe o que é Relações Públicas
Relações Públicas
|
Definição: Relações Públicas é uma função administrativa que avalia as atitudes públicas, identifica as diretrizes e a conduta individual ou da organização na busca do interesse público, e planeja e executa um programa de ação para conquistar a compreensão e a aceitação públicas.
James E. Grunig
Atividade-fim de Relações Públicas é planejar, implantar e desenvolver o processo total da comunicação institucional da organização como recurso estratégico de sua interação com seus diferentes públicos e ordenar todos os seus relacionamentos com esses públicos, para gerar um conceito favorável sobra a organização, capaz de despertar no público credibilidade, boa vontade para com ela, suas atividades e seus produtos. Enquanto marketing prende-se estreitamente ao produto e a sua promoção, tendo por foco a marca, Relações Públicas concentra-se na identidade da organização e na sua filosofia comportamental, tendo por foco sua imagem projetada na opinião pública. O profissional de Relações Públicas, pela lei brasileira, precisa ser formado em curso superior, ter registro no Conselho da categoria e pode exercer sua atividade como profissional liberal, assalariado ou de magistério nas entidades de direito público ou privado, tendo por fim o estudo ou aplicação de técnicas de política social destinada à intercomunicação de indivíduos, instituições ou coletividades. As funções de Relações Públicas estão expressas no decreto n.º 63.283, de 26/9/1968, que regulamentou a profissão. Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito: a) à orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na formulação de políticas de Relações Públicas; b) à promoção de maior integração da instituição na comunidade; c) à informação e a orientação da opinião pública sobre os objetivos elevados de uma instituição; d) ao assessoramento na solução de problemas institucionais que influem na posição da entidade perante a opinião pública. e) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública; f) à consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de instituições; g) ao ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações Públicas. Função estratégica: Relações Públicas exerce uma função estratégica importante nas organizações modernas ao planejar e executar sua comunicação e seus relacionamentos com os mais diversos públicos. Daí a necessidade que tem as organizações de oferecer ao profissional de Relações Públicas condições adequadas para ser bem sucedido na sua função em benefício da própria organização. |
Dica Literária
John C. Maxwell, o maior treinador de líderes da atualidade, passou a última década elaborando esta obra. 'O livro de ouro da liderança' descreve uma jornada que começou em 1964, quando ele tinha 17 anos. As lições passadas por Maxwell em 'O livro de ouro da liderança' são fundamentadas em suas experiências pessoais, ao longo se toda a sua vida como líder. Seus conselhos são importantes na escalada em busca da liderança.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
130 ideias de negócios para montar em casa
Quer trabalhar em home office mas não sabe por onde começar?
Neste e-book você encontra 130 ideias de negócios que podem ser montados em sua casa, reduzindo custos e oferecendo todas as vantagens de trabalhar home office. Lembrando: pense nos seus pontos fortes e experiência prévia ao escolher o novo negócio. E alguns negócios exigem diploma ou alvará para funcionamento.
E-book 130 ideias de negócios para montar em casa: renda extra, sem patrão, trabalhando em home office e fazendo o que gosta. De Marina e André Brik
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Feira do Empreendedor 2015
OBJETIVOS DA FEIRA:
• Estimular o surgimento de novos empreendimentos;
• Estimular a ampliação e diversificação de negócios já estabelecidos
• Difundir o empreendedorismo
• Orientar os empresários sobre assuntos de gestão empresarial
• Orientar os empresários sobre assuntos de gestão empresarial
• Expor soluções e inovações visando sustentabilidade e competitividade da micro e pequena empresa
• Reunir expositores ampliando sua penetração no mercado
• Reunir expositores ampliando sua penetração no mercado
• Ser um agente promotor do desenvolvimento no Estado de São Paulo.
Informações:
http://feiradoempreendedor.sebraesp.com.br/
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Como você é em seu ambiente de trabalho ?
Quatro dicas para ter um bom
relacionamento no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho é o local no qual você vai passar a maior parte do seu dia. Por isso, se ele for agradável um tanto melhor, não é mesmo?
Uma das melhores formas para que isso aconteça é ter um bom relacionamento com seus colegas. Eles, assim como você, vão estar ali todos os dias, lidando com a mesma estrutura.
Relacionamento humano não tem fórmula ideal. Cada pessoa tem uma reação totalmente diferente com relação aos mais diversos assuntos. Mas, é preciso chegar a um ponto comum: manter uma boa convivência.
Conheça quatro dicas que vão te ajudar a manter esse relacionamento de maneira saldável e positiva
1- Interaja
Ser social é um bom começo se você quer se dar bem com seus colegas. Pode até soar óbvio, mas uma atitude rude pode passar a mensagem errada para as pessoas. Procure tratar todos com educação e, sempre que possível, com um sorriso no rosto. O ideal é baixar a guarda, ser claro, conciso e evitar qualquer tipo de joguinho político chato e repetitivo.
2- Nada de fofocas
Falar mal de outro colega de trabalho, ainda que online é um das maneiras mais fáceis de estragar o clima no ambiente de trabalho. Pense que se você fosse o alvo dos comentários também não iria se sentir bem. Esse tipo de atitude pode acabar gerando drama em um local onde ele deveria ser completamente evitado.
3- Ofereça ajuda
Muitas vezes, por timidez, um profissional pode achar difícil pedir ajuda a um colega, mas uma mãozinha é tudo o que ele precisa para seu trabalho fluir. Por isso, não tenha medo de oferecer ajuda quando achar que pode contribuir. Na hora de ajudar, seja receptivo, sem parecer que está fazendo o maior favor do mundo. No futuro quem pode necessitar de ajuda é você.
4- Aceite críticas
Nem sempre é fácil aceitar críticas, mas muitas vezes o que se tiram delas é algo extremamente positivo e enriquecedor a sua carreira e vida pessoal. Não confunda as críticas com ataque pessoal. Ao receber um feedback negativo, um chefe só pretende melhorar o andamento de seu funcionário e de sua empresa.
Saiba receber a avaliação e tentar melhorar item por item do que está errado, pois isso vai melhorar sua posição no futuro.
Fontes: Forbes Brasil, Megacurioso, G1
sábado, 31 de janeiro de 2015
Dica Literária
Em sua 48º edição , com mais de 30 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo,' Como fazer amigos e influenciar pessoas' é considerado um dos principais livros no gênero, influenciando com ótimos conceitos a todos no âmbito pessoal e profissional. EU INDICO !!!
Profissoes mais promissoras mercado
Como escolher as carreiras mais promissoras dos próximos vinte anos? Uma resposta pode ser encontrada no mais abrangente estudo já realizado sobre o assunto, The Shape of Jobs to Come (Como serão os empregos, em tradução livre), concluído no ano passado pela consultoria inglesa Fast Future, com o patrocínio do governo britânico.
A pesquisa apontou 110 carreiras cujo ponto em comum é o fato de serem fundamentadas e terem surgido na esteira da inovação e dos avanços científicos. A maior parte delas se concentra em áreas como internet, meio ambiente, demografia e tecnologia.
O estudo considera que, devido às características próprias, essas carreiras representam uma ruptura na tradição do trabalho, um verdadeiro "novo emprego". Para ocupá-lo, é preciso ser especialista, ter conhecimento específico e profundo de uma determinada área. Coisa que não significa, necessariamente, exibir um diploma ou um curso de pós-graduação, ainda que a formação universitária seja o mínimo necessário na maioria das atividades.
A especialização pode muito bem ser decorrente da experiência, do talento e da capacidade de cada um para encontrar soluções originais em um mundo cada vez mais embaralhado. Escolhido neste ano uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time, o finlandês Peter Vesterbacka é uma estrela em ascensão desse "novo emprego". Ele largou um cargo na Hewlett-Packard, o gigante dos computadores, para tentar ganhar a vida com seu hobby, o desenvolvimento de games. Com 200 milhões de downloads em smartphones e tablets em pouco mais de um ano, seu jogo Angry Birds o transformou numa celebridade digital. E também em um homem rico.
O novo emprego é um híbrido dos extremos profissionais do século passado. Os títulos atuais tendem a ser referência a atividades tipicamente intelectuais (técnico, especialista, analista), mas quase sempre envolvem executar tarefas com as próprias mãos, como os operários numa fábrica. Um desenhista de animação em 3D, para citar como exemplo uma nova atividade na qual os brasileiros se destacam, realiza um trabalho basicamente cerebral, criativo, mas necessita de habilidade manual e conhecimento técnico para se utilizar do computador e de programas gráficos de última geração. A expansão em ritmo acelerado e, sobretudo, a modernização da economia brasileira abriram espaço no país para as "novas profissões". Abrir espaço, por sinal, é uma imagem pobre para descrever as imensas dimensões do fenômeno.
O Brasil criou 2,8 milhões de empregos formais no ano passado, quase o dobro do recorde anterior, de 2007. Prevê-se que fechará este ano com o acréscimo de outro 1,9 milhão de vagas. Desse total, 1,2 milhão não será preenchido por absoluta escassez de candidatos com a qualificação necessária.
Duas pesquisas recentes - uma da Confederação Nacional da Indústria, com 1 616 empresas, e outra da Fundação Dom Cabral, com as 130 maiores companhias do país - revelaram que a dificuldade em contratar é um problema sério em sete de cada dez empresas brasileiras. Isso decorre, em parte, da deficiência da educação nacional, uma ferida que só o tempo e boas políticas podem sanar. O maior abismo, contudo, é consequência direta do enorme apetite das empresas brasileiras por especialistas nas "novas profissões". VEJA escolheu vinte dessas profissões para ser analisadas de perto. Parte delas consta da relação elaborada pelo estudo inglês, e o critério adotado na seleção final foi objetivo: a existência de demanda no Brasil para cada uma dessas profissões.
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/
Fontes consultadas: Brain Inteligência em Talentos, Cia. de Talentos/DMRH, DBM, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Hospital Albert Einstein, InLumini Treinamentos, Michael Page, Right Management, Robert Half, Universidade Anhembi-Morumbi e Universidade Federal de Minas Gerais
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Vendedor Coach
Vendedores Coach, Vendem todos os dias.
Por Jaques Grimberg
Para Vendedores Coach todo momento é momento para vender. Na fila dos bancos, na casa dos amigos, na universidade, cursos, lanchonetes, restaurantes e até no banheiro da academia. Onde existir pessoas, existem compradores!
Na minha infância eu gostava muito de jogar ping pong e agora, crescido, resolvi fazer aulas de tênis. Na verdade, achei que tênis é o ping pong dos adultos. Me enganei!
Mas vamos lá, depois das aulas de tênis eu desço para o vestiário para tomar uma ducha e me preparar para mais um dia fantástico de trabalho ou simplesmente voltar para casa. Depois da ducha ainda aproveito para tomar um café na lanchonete da academia e conversar com os outros alunos – chama-se networking.
Um certo dia, no vestiário, um colega do café na lanchonete e também aluno da academia começou a reclamar que o mercado está em crise, vendedoresdesmotivados e as vendas caindo. O nome dele é Vinicius e sócio em uma rede com 14 lojas de roupas masculinas. Como Vendedor Coach que sou, não aguentei e fiz uma pergunta inteligente:
- Sr. Vinicius, você conhece algum concorrente que está vendendo bastante e com vendedores motivados?
- Conheço sim Jaques, uns dois concorrentes.
- Na sua opnião se tem concorrentes vendendo o problema é o mercado em crise ou um problema interno?
- Pensando desta forma acho que o problema pode ser interno.
Sem pensar comecei a explicar que trabalho com soluções empresariais e pessoais através de coaching e treinamentos, peguei um cartão de visita na minha mochila e entreguei para o Sr. Vinicius. Afinal, não existe dia e nem momento certo para fazer uma venda. Onde existir pessoas, existem compradores!
Algumas observações importante sobre o caso acima do Sr. Vinicius:
* Com perguntas inteligentes levantei as necessidades do Sr. Vinicius e despertei uma necessidade que até o momento não existia.
* O Sr. Vinicius estava desmotivado com o seu negócio, acreditando e culpando o mercado e seus vendedores.
* Sim, estávamos no vestiário da academia e eu só de camisa e sem calças, ainda.
* O assunto ficou interessante e com potencial para uma possível venda. Nem pensei nas calças.
* Quando expliquei o meu trabalho e entreguei o meu cartão de visita, apresentei soluções para os problemas levantados.
* Você deve estar pensando que eu sou louco de fazer uma venda sem as calças, mas foi assim que eu vendi no dia 1º de maio (dia do trabalho e feriado).
* Enquanto muitos vendedores estavam dormindo no feriado eu estava fazendo uma apresentação que gerou duas vendas e três indicações.
Se você tem vergonha e está vendedor, mude de profissão. Vendedores Coach são criativos, com iniciativa, motivados e espontâneos. Se você treinar, experimentar e praticar poderá se tornar um excelente Vendedor Coach. Ser vendedor com resultados acima das metas é como ser um bom médico e bom advogado, precisa estudar sempre.
O bom headhunter.
Como um headhunter capta talentos?
Existem várias formas de encontrar este profissional. Em primeiro lugar, assim que se inicia o processo, a posição é geralmente divulgada publicamente pelas redes sociais: LinkedIn, Twitter, site da consultoria, site da empresa contratante ou site de alguma empresa parceira, além de sites da categoria/segmento da posição. O importante nessa hora é conseguir compartilhar o descritivo da oportunidade com o maior número de pessoas possível, interessados diretos (no caso de sites da categoria, ou networkingespecializado) ou indiretos, que poderão repassar esse anúncio para sua rede.
Além disso, divulgamos essa posição com nosso seleto networking, solicitando indicações e verificando o interesse desses nossos contatos, que muitas vezes podem não estar buscando ativamente uma movimentação de carreira, mas podem se motivar pela posição apresentada. Isso é um grande diferencial na hora de identificar o melhor candidato do mercado, que muitas vezes sequer tem seu Curriculum Vitae atualizado ou está procurando novas oportunidades nos sites que divulgam as posições. Uma boa rede de relacionamento é o grande capital de um headhunter.
Em segundo lugar, para a maioria das posições é possível montar uma estratégia de busca ativa, chamadahunting, que na tradução literal inglês-português significa caçar. Ou seja, através da nossa experiência de mercado e conhecimento sobre as empresas (muito adquirido em salas de entrevista e experiências anteriores), conseguimos listar segmentos ou empresas onde teremos maiores possibilidades de encontrar aquele profissional, com as habilidades, competências e com o perfil pessoal desejado para a posição.
Para exemplificar o que foi dito, se estamos buscando um profissional da área financeira para cuidar de operações complexas, muito provavelmente este profissional estará ou terá passado por empresas com operações complexas. Ou então, se precisamos contratar um profissional da área financeira que irá estruturar a abertura das ações na bolsa de valores para a nova empresa, nosso talento provavelmente estará ou terá passado por empresas que fizeram a mesma movimentação. Pensando em segmento de mercado, um profissional que irá atuar na área de crédito e cobrança de uma empresa do agronegócio e precisará estar no campo atendendo pessoalmente o produtor rural, deve, preferivelmente, vir do mesmo segmento para já conhecer a rotina do campo.
Dificilmente trabalhamos posições nas quais o perfil pessoal é mais importante do que as experiências profissionais anteriores, o que torna a busca por talentos mais pragmática e menos ampla. Com certeza o perfil pessoal é levado em consideração e na maioria dos casos é o fator decisivo da contratação, mas apenas depois de ter atendido aos pré-requisitos técnicos.
Depois de captados, todos os potenciais candidatos que atenderam às exigências passam para a etapa de entrevistas com o headhunter, onde serão avaliados e testados nos aspectos técnicos e comportamentais. Para a próxima fase são escolhidos os mais aderentes, e que, além disso, têm expectativa salarial dentro da faixa de remuneração oferecida e estão verdadeiramente interessados na oportunidade, pois neste momento já foram apresentados aos desafios do projeto.
O cliente, empresa contratante, recebe o material comparativo dos candidatos, que sintetiza, classifica e elenca os profissionais de acordo com as principais informações sobre os requisitos primordiais da posição, por exemplo, inglês fluente, curso de graduação, gestão de equipes, entre outras. A empresa, então, seleciona, dos já selecionados, quem quer conhecer e passamos para a etapa final, caracterizada pela entrevista presencial com os futuros gestores e/ou profissionais de RH da companhia.
Captar talentos é uma habilidade, logo requer desenvolvimento, pois envolve grande e profundo conhecimento sobre o funcionamento de uma empresa, dos mercados específicos e das funções exercidas. Justamente por isso, na maioria das vezes, os headhunters são pessoas que atuaram no mercado para o qual recrutam. Essa é a grande barreira na entrada de novos participantes nesse segmento.
Seleção por Competências é a melhor opção?
Seleção por Competências é a melhor opção?
Por Elizenda Orlickas para o RH.com.br
Selecionar significa investigar aqueles profissionais que mais combinam com uma determinada proposta de trabalho, aliado aos objetivos estratégicos da empresa e aos seus desafios, incorporando a competência do candidato ao resultado esperado pelo acionista.
Não se trata de escolher o melhor, mas o candidato mais apropriado a um perfil de cargo, a uma vaga, a uma empresa, a um desafio, a uma competência.
Com as mudanças ocorridas ao longo dos anos, a seleção de profissionais não tem como único fim o preenchimento das vagas, mas também o ajuste adequado do candidato - vaga - organização, visando os resultados em curto prazo, onde o candidato merece o destaque.
A preocupação com a excelência de um processo de seleção é vantajosa por diversas razões, mas entre elas destaco: redução dos investimentos no processo de contratação, diminuição do turnover e do absenteísmo, menor investimento em programas de integração e no período de adaptação até que o candidato apresente resultados, menor investimento de treinamento, manutenção do ritmo de produção e a redução dos valores no processo de desligamento.
Uma visão macro de Gestão de Pessoas - assim como de toda a organização, de sua política, de sua cultura, de sua estrutura, de seu plano estratégico e de suas metas, - é indispensável ao profissional que está conduzindo o processo seletivo, além do conceito de mercado, de empregos, a sua influência na economia do país e da empresa, e, por consequência, as suas decisões para as atividades de recrutamento e de seleção.
Os processos seletivos atualmente, mais do que conhecimentos técnicos da função, buscam também, e principalmente as competências necessárias para ocupar um determinado cargo. Tal fato se produz em função da consciência adquirida pelos empresários de que são estes os fatores que levam as organizações para um maior desenvolvimento, acrescendo a sua produtividade e o seu lucro. Este deve ser o objetivo de um processo seletivo estratégico.
A subjetividade no processo seletivo e os seus indicadores
Por vezes, em um processo seletivo esbarra-se em certo grau de subjetividade, mas que se tiver a sua decisão baseada em indicadores de competência identificados e consolidados por instrumentos adequados, tornar-se-ão mais tangíveis de mensuração. Sendo assim, um processo seletivo eficaz precisa, primordialmente, apresentar alguns indicadores, tais como:
- Contar com um perfil do cargo muito objetivo e claro.
- Ter a exigência de competências bem definidas.
Determinar, juntamente com o cliente interno, as ocasionais variações no perfil do cargo.
- Possuir todas as informações possíveis sobre os candidatos.
- Utilizar as ferramentas e os instrumentos mais adequados.
- Contar com profissionais de seleção preparados.
- Anular a influência de preconceitos e estereótipos por parte dos envolvidos na seleção.
Um conjunto suficientemente amplo e adequado de ferramentas além da análise e da avaliação por pessoas devidamente qualificadas para tal são condições básicas para que um processo seletivo identifique os candidatos mais indicados a uma determinada vaga considerando, que, após a contratação, irão proporcionar indicadores que permitirão demonstrar que o processo seletivo foi preciso, válido e assertivo, e que avaliou as devidas competências, confirmadas pela entrega efetiva do trabalho do profissional selecionado.
Existe o conceito estratégico na atividade de seleção de profissionais em uma empresa, unicamente, onde e quando persista a preocupação em proporcionar aos gestores:
- Um clima de confiança.
- A participação no desenho do processo seletivo.
- Profissionais de seleção experientes para o desenvolvimento do projeto.
- Zelo pela imagem dos envolvidos.
- Atendimento aos candidatos de maneira diferenciada.
- O domínio sobre as informações a cada passo do processo.
- Segurança na identificação do profissional necessário.
- Relatório detalhado sobre os profissionais entrevistados.
- Acompanhamento e assessoria em todo o processo.
- Apoio na negociação salarial e trâmites admissionais.
O grande agente dificultador para a área de Gestão de Pessoas - no que diz respeito a tornar o processo seletivo mais estratégico e assertivo - está atualmente em identificar a real necessidade de uma nova contratação, especificar de forma detalhada o perfil de uma vaga e quebrar os paradigmas.
Indicadores e competências.
Como montar a sua entrevista por competência
Vale lembrar que a entrevista por competência deve estimular que o candidato descreva a circunstância na qual o comportamento ocorreu - mensurável e passível de observação.
Deve estimular que o candidato relate a atitude que ele tomou - a ação; e o resultado obtido como consequência dessa ação, ou seja, a entrega. Note, são perguntas fundamentadas em verbos de ação e que demandam que o profissional relate uma situação que efetivamente entregou.
Uma das competências mais buscadas hoje nas empresas é o FOCO EM RESULTADOS, cujo conceito reside na capacidade de cumprir as metas e os objetivos sempre com o foco na responsabilidade e na consequência de suas ações.
Profissionais com essa competência mobilizam as pessoas e garante o envolvimento e a motivação necessários.
Quem tem o foco em resultados? É o profissional que conhece o conceito e as vantagens de oferecer resultados diferenciados para a empresa e para os clientes; é aquele que pode e é capaz de focar seu trabalho nos objetivos ligados a estratégia organizacional, bem como no cumprimento de suas metas individuais e globais; é quem coloca em prática as mais criativas e eficazes atitudes dentro do contexto do cumprimento das metas e dos resultados. É aquele que entrega.
Quais os indicadores que irão revelar para o selecionador que um candidato apresenta a competência "foco em resultados"? São aqueles que contribuem para os objetivos da equipe e da empresa excedendo no desempenho de metas, os que mostram a preocupação em garantir o envolvimento e o comprometimento (do candidato e da equipe) necessários ao atingimento dos objetivos estratégicos da empresa; e também aqueles que visualizam antecipadamente as oportunidades significativas para a empresa.
Então, quais perguntas devem ser feitar para avaliar se o candidato tem o "foco em resultados"? Peça que ele mencione - por exemplo - uma ocasião que precisou canalizar energia do time visando atingir os objetivos estratégicos. Ou, então, peça que discorra sobre a entrega de um projeto cujo prazo ele não conseguiu cumprir e como reagiu diante disso; ou ainda solicite que relate uma situação em que, embora tenha visualizado oportunidades de negocio significativas para a empresa, não tenha tido sucesso no alcance de resultados.
A seleção por competências é um modelo diferenciado e cada vez mais utilizado pelas empresas, pois ao mesmo tempo em que é focado no perfil, é mais objetivo e é realizado por uma sistemática mais ordenada e de amplo valor agregado para as empresas.
Numa fase onde os consumidores estão cada vez mais exigentes, os pontos em comum que encontramos na Gestão Estratégica de Pessoas, derivam de novas abordagens em gestão, na identificação de novas formas de atrair os talentos mais adequados aos valores organizacionais, nas necessidades estratégicas de inovar em Gestão de Pessoas, na construção de estratégias focadas no reconhecimento dos resultados das pessoas, na orientação dos times na direção de "fazer acontecer" e na manutenção do capital humano engajado para qualquer mudança.
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